sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Cinema, Aspirinas e Amassos

"O cinema é um modo divino de contar a vida." (Federico Fellini)

- Eu tenho uma teoria sobre estas balinhas que você gosta que mais parecem aspirinas.
- Qual? - Perguntou ele, olhando em minha direção. Pensei "Uau, ele é alto".
- São duas teorias de conspiração: Controle demográfico e lucro das indústrias farmacêuticas. Respondi com um tom de quem descobre a coisa mais importante do mundo.
- Hein? O que tem de mau nestas balinhas inocentes?
- Simples - o tom de descoberta deu lugar ao de obviedade - Produzindo doces semelhantes a remédios, a indústria resolve o índice demográfico a longo prazo induzindo a suicídios.
Quando criança, a vontade do doce é sanada ao comê-las. Já adultos, e depressivos, visualizando remédios simples, remeterá ao passado na solução das "Balinhas Aspirinas" e o individuo cometerá o suicídio.
- Menino, você está assistindo muito...
- E tem mais - Interrompi-o, empolgado com minha incrível descoberta - Caso não aconteça como planejado, a empresa já faz com que as crianças tornem-se
hipocondríacas desde cedo, aumentando o lucro das indústrias farmacêuticas...
- Cláudio, - Agora, ele me interrompe - fica tranqüilo. Eu não estou chateado por você não ter achado minha bala. - Ele dá um sorriso lindo.
- Ótimo então. Comprei Suflair, Bis, Bolo, Pipoca... De qualquer forma, minha teoria faz sentido.

No Cine-Pipoca...

Arrasta o sofá, arrasta a mesinha e liga a televisão
Apaga a luz, tira os tênis para deitar no colchão
Abre o DVD, Coloca "O Passado" comendo a Pipoca
Tá Calor! Pega muito gelo e coloca no copo de Coca
Tira a camiseta, o filme é curto, só uma Hora e vinte
Quadro Dourado, Um beijo Roubado do pintor Klymt
Toca o telefone, ele aproxima-se e lambe minha barriga
Desconcentrado e excitado, desligo e "Beijo e me liga"
Continuo o beijo, esqueço o filme e sento no colo dele
Puxo seu cabelo, mordo seus lábios e me pressiono nele
Abre meu botão, chupa meu peito. Puta que tezão!
Abaixa minha cueca, agarro em seus cabelos e começa a felação.
Seus olhos me olham, com cara de safado, Preciso ficar pelado.
Abro seu cinto, quero seu membro. Mãe no quarto ao lado.
Beijo forte, arranho suas costas, seu pau está latente.
Cinto difícil, Calça de botões e uma cueca florescente.
É maior o tezão, puxo-o para mim para fazer uma felação
Ereto e grande, quase engasgo, "Wow, que sensação!"
Gostosa sua boca. Gostoso seu gosto. O gosto de sua pele.
Aperta minha bunda, massageia meu pau. Começa um cunete.
Os olhos reviram, mas o ato é interrompido devido à um ruído.
Voltamos aos beijos, abraçados e deitados, o filme concluído.
Música dos créditos, Clássico em piano, Vou fazer massagem
Seus Cabelos lindos, ombros tensos, Vou tirar vantagem.
Deito sobre ele, viajo seu corpo, Minha língua o massageia
Lambuzo suas costas, pressiono a meu pau, Começa a brincadeira.
Roçando meu pau, no Sexo com roupa, de um modo Selvagem
Eu quero penetrar, e ser penetrado, Só falta a coragem.
Ânimos acalmam, meus dedos viajam, todo o seu rosto.
Já é tarde, olhando sua boca quero sentir o gosto.
Ele precisa ir embora, justo agora, que eu me acostumei.
Esse é o menino, muito fofo, que na chuva eu beijei.


Por Cláudio_DeLarge

5 comentários:

Lu_ disse...

Oooooooooooolha soh que textinho mais safadinho. opakapokapoakpoakap
Justo vc q eh cheio de 'sexo soh depois do 3o encontro e blablablaaa. okapkaopa. Jah ero saber qm eh.



Amo vc amooor sz

L. Fernando disse...

Poema homoerótico é o que há.

Anônimo disse...

Dificil comentar um texto assim, né?! rsrsrsrs

Yuri

Anônimo disse...

Safadinho

Fátima Jaguanharo disse...

É né? Safadiinho!
Hã..hã...agora entendi.., aquele cine pipoca.